sábado, 20 de agosto de 2011

A Dissiminação do Ateísmo nos países desenvolvidos!!!!por Rogerio Reis, quinta, 11 de agosto de 2011 às 10:47

Estudo diz que quanto mais desenvolvido e culto é um país, maior é o ateísmo, quanto mais pobre, maior é a religiosidade e crendices
Folha de São Paulo
Um estudo que será publicado neste mês aponta que, quanto mais desenvolvido o país, maior o número de ateus. Para o autor Nigel Barber, portanto, chegará o dia em que quase todo o mundo vai se declarar sem religião.
A mudança já estaria ocorrendo. A pesquisa, feita em 137 países, mostra que nas economias mais desenvolvidas o número de descrentes é crescente.
Na Suécia, por exemplo, o índice de ateus chega a 64% da população, seguida por Dinamarca (48%), França (44%) e Alemanha (42%).
Na outra ponta, países da África sub-saariana têm menos de 1% de ateus.
O autor aponta razões mercadológicas para a baixa das religiões.
Segundo ele, as pessoas procuram as igrejas para se salvar de dificuldades e incertezas da vida.
Hoje profissionais como psicólogos e psiquiatras podem perfeitamente suprir essa lacuna.
Religião (do latim: religare, significando religação com o divino), não necessariamente ligar-se com D' mas com algo q se acredita ser soberano. Pesquisa essa muito certa devido o conhecimento descobrimos que devemos compreender e entender a nós mesmos o grande mistério da vida está dentro de cada ser. Por isso Procuramos tanto a Autoestima Em psicologia, autoestima inclui a avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau (Sedikides & Gregg, 2003). A autoestima envolve tanto crenças autossignificantes (por exemplo, "Eu sou competente/incompetente", "Eu sou benquisto/malquisto") e emoções autossignificantes associadas (por exemplo, triunfo/desespero, orgulho/vergonha). Também encontra expressão no comportamento (por exemplo, assertividade/temeridade, confiança/cautela). Em acréscimo, a autoestima pode ser construída como uma característica permanente de personalidade (traço de autoestima) ou como uma condição psicológica temporária (estado de autoestima). Finalmente, a autoestima pode ser específica de uma dimensão particular (por exemplo, "Acredito que sou um bom escritor e estou muito orgulhoso disso") ou de extensão global (por exemplo, "Acredito que sou uma boa pessoa, e sinto-me orgulhoso quanto a mim no geral").

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